Controlo Fitossanitário da Oliveira

Após paragem invernal nos nossos olivais, estamos a iniciar um novo ciclo cultural. Temos novos lançamentos, crescimento dos pré-existentes e evolução nos gomos foliares e florais. 

As condições atmosféricas estão, finalmente, instáveis, com alguma precipitação e humidade relativa elevada e com temperaturas mais ou menos amenas. Estão pois criadas as condições para as principais doenças e pragas que afetam as oliveiras tentarem a sua “sorte”. 


É chegada a hora de intervir e evitar danos nas oliveiras como os verificados nas imagens abaixo. Intervir com as melhores soluções, utilizadas na altura mais oportuna e nas concentrações/doses adequadas às diversas situações. 

Para além das principais pragas e doenças, é clara a virulência crescente de agentes patogénicos que têm sido considerados secundários, nomeadamente o algodão da oliveira (Euphyllura olivina), ou cercosporiose (cercospora cladosporioides), agentes estes que estão a causar danos economicamente muito consideráveis.

 

Cercosporiose (cercospora cladosporioides)

Olho de Pavão

Traça da Oliveira

 

Porque não devemos, nem queremos prescrever com base em estatísticas ou conhecimentos mais ou menos “ligeiros”, na A.Cano Associados estamos disponíveis para visitar as explorações e, feito o adequado diagnóstico, aconselhar o melhor pacote de serviço/produtos para a situação em causa. 

Perante eventuais dúvidas, conte com o nosso aconselhamento!




Anterior
Anterior

Controlo Fitossanitário da Videira

Próximo
Próximo

Cereais de Outono/Inverno