Atravessando um período de seca severa, poderíamos pensar que não se justificam tratamentos fungicidas em vinha. Nada mais errado!

Quem conduz a exploração com um apertado controlo fitossanitário, com recurso às soluções mais adequadas, correcta e oportunamente utilizadas, seguramente não tem problemas e tem uma boa colheita assegurada.

Na A. Cano Associados, continuando com o trabalho que vimos desenvolvendo, reforçamos a importância de uma atempada e adequada intervenção fitossanitária.

Aos fenómenos meteorológicos extremos deste inverno, vemos associadas complicações que afetam diretamente a rentabilidade das colheitas. No olival, os danos estão bem presentes, nomeadamente ao nível de intensa queda de folhas.

Na A.Cano Associados estamos disponíveis para visitar explorações agrícolas e, feito o adequado diagnóstico, aconselhar o melhor pacote de serviço/produtos para a situação em causa.

Com o aproximar da colheita da azeitona, reforça-se a grande necessidade de garantirmos a boa sanidade dos olivais, indispensável à obtenção dos melhores resultados. Na A.Cano Associados temos acompanhado a cultura, intervindo oportuna e adequadamente, ao longo do ciclo vegetativo. Impõe-se que assim continuemos.

Na A. Cano Associados, estamos a abordar a protecção sanitária de olivais, maioritariamente irrigados, portanto com um elevado nível de exigências, também ao nível nutricional. Terminado o 2º. tratamento no olival, iniciado ao início da floração, com o qual se visou a prevenção/controlo da 2.ª geração da traça da oliveira (Prays Oleae), bem como a prevenção/controlo do olho de pavão (Spiloceae Oleaginosa) e da gafa (Colletotrichum spp.), é altura de abordarmos a eventual necessidade de um 3ª. tratamento.

Na A. Cano Associados, seguimos com o acompanhamento das vinhas, constatando nos últimos dias um grande desenvolvimento vegetativo. A grande maioria mostra-nos um adequado potencial produtivo para a presente campanha, pelo número de inflorescências quantificadas.

As infestantes são, por definição, um conjunto de espécies vegetais que crescem nos locais e em períodos onde não queremos que se desenvolvam. Bem sabemos da importância do respectivo controlo, uma vez que, se o não fizermos, vão competir com as plantas cultivadas no consumo de água e nutrientes, além de servirem de abrigo a pragas e doenças que podem afectar as culturas. Também no olival, como não poderia deixar de ser, torna-se, pois, imperativo que as controlemos.

Terminado o repouso vegetativo, importa reiniciar o mais adequado controlo, tendo em vista a obtenção das melhores produtividades, dentro dos padrões de qualidade exigidos para a obtenção das melhores massas vínicas, ou das melhores uvas para consumo em fresco.

As condições atmosféricas estão, finalmente, instáveis, com alguma precipitação e humidade relativa elevada e com temperaturas mais ou menos amenas. Estão pois criadas as condições para as principais doenças e pragas tentarem a sua “sorte”.

É chegada a hora de intervir e intervir com as melhores soluções, utilizadas na altura mais oportuna e nas concentrações/doses adequadas às diversas situações.